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domingo, 24 de outubro de 2010

cárlisson




Poesias

O Giro da Roleta

Submitted by bardo on Terça, 31/08/2010 - 10:49

Ele segue com seu cavalo
Através das ruas noturnas
Se dirige logo ao cassino
Ninguém mais podia ajudá-lo

E aposta algumas moedas
E mais outras logo depois
Mas por mais que ele tentasse
Perdia o que era apostado

Porém o que era apostado
Era quase nada até que
Apostou tudo o que restava

Via-se a roleta girar
E por amparo ou traição
Um golpe de sorte ou azar

-- Cárlisson Galdino



(http://bardo.castelodotempo.com/poesias)